agostinho roseta

Apreciada a candidatura do Abrigo ao prémio Agostinho Roseta, com o projeto “Cuidar de pessoas Idosas em Humanitude”, venho por este meio informar V. Exa. que o Júri do Prémio, considerou este projeto o que reunia mais condições para a atribuição do Prémio na categoria de Boas Práticas referente à 9ª edição.

O Prémio Agostinho Roseta é um testemunho de apreço e uma forma pública e solene de homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios relevantes para a melhoria e dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado, e para o incremento do diálogo social, ou na realização de estudos e trabalhos de investigação sobre estas matérias. Com a candidatura “Cuidar de pessoas idosas em Humanitude”, O Abrigo demonstrou o impacto da implementação da filosofia Humanitude e da metodologia Gineste-Marescotti nos profissionais que cuidam. Este impacto traduz-se em benefícios nas relações laborais e na melhoria da dignificação das condições em que o trabalho é prestado.

A atribuição deste prémio é motivo de grande orgulho. Este reconhecimento público traz-nos alento para continuar a reforçar os princípios da Humanitude enquanto ferramenta que permite não só a melhoria da prestação dos cuidados, mas também o desenvolvimento das competências profissionais, relacionais e pessoais necessárias ao desempenho de excelência dos cuidadores.E porque os prémios são feitos de pessoas, muito, muito obrigada:

ao Instituto Gineste-Marescotti Portugal que, indiscutivelmente transformou a forma como cuidamos de pessoas;
à equipa de trabalho do Abrigo que diariamente dá o seu melhor;
à Direção do Abrigo que acreditou ser possível fazer melhor e fazer diferente.

E porque há mensagens que nos deixam mesmo felizes, aqui fica o registo: “A vossa equipa está de parabéns… pela VIDA, por CUIDAR COM O CORAÇÃO. Não há melhor perfume… Um abraço”

 

Jornal da Uma da TVI

Recebemos a visita de uma equipa de reportagem da TVI. Não porque tenha acontecido nada de errado mas, porque se queria noticiar uma coisa boa, muito boa aliás. "Vida nos lares de idosos pode ser melhor" é o título da reportagem sobre o Porto de Abrigo.

Estamos para lá de contentes por vários motivos. Em primeiro lugar porque a Via Hominis, cooperativa que representa a Humanitude em Portugal, fez-nos o convite para sermos o exemplo de uma unidade de vida, o exemplo do que cuidar em humanitude representa. Em segundo lugar, porque conseguimos demonstrar na prática ao jornalista Francisco David Ferreira como se vive no Porto de Abrigo. E por último, a reação das pessoas que viram a reportagem foi muito positiva o que nos encheu de orgulho.

São 2 minutos preciosos:

da satisfação

A opinião das pessoas que recebem os nossos serviços é fundamental para o crescimento do Abrigo.

Queremos ser a primeira escolha das famílias e, por isso, procuramos diariamente fazer o nosso melhor. Para saber se conseguimos ir de encontro às expectativas das pessoas a quem prestamos serviços, fizemos a avaliação da sua satisfação. Dos 159 questionários que entregámos, recebemos 72% de respostas. Os resultados globais da avaliação da satisfação de utentes por resposta social são os seguintes:

 

Além destes resultados claramente positivos, é com orgulho que verificamos que todos os utentes do Abrigo recomendariam os nossos serviços a familiares e amigos. Recebemos todas as sugestões de melhoria com atenção e recebemos todas as palavras gentis com satisfação. Queremos continuar a fazer melhor e contamos com a ajuda das pessoas de quem cuidamos. Não podia ser melhor! O nosso sincero agradecimento. Muito obrigada! 

Prevenir, prevenir, prevenir

 

Com base na nossa experiência, sabemos que a atuação em situação de emergência só é verdadeiramente percebida pelas pessoas quando estas têm a possibilidade de a experienciar na prática. É como dizia o sábio: Não ter ouvido não é tão bom como tendo ouvido; tendo ouvido não é tão bom quanto ter visto; tendo visto não é tão bom quanto saber; sabendo não é tão bom como colocá-lo em prática. Ou por outras palavras, diz-me e eu esqueço, mostra-me e eu lembro-me, deixa-me fazer e eu compreendo.

Com uma experiência de exercício de simulacro externo tão bem sucedida como a do ano anterior, foi muito claro para nós que era importante contar novamente com o apoio de entidades externas. E assim fizemos: Planeamos e preparamos a equipa para aquele momento em que a sirene da central ia disparar, repetimos a boa prática de avisar a comunidade à nossa volta, voltamos a fazer formação interna sobre como ligar e desligar equipamentos, quadros elétricos, gás e tudo o resto.

A verdade é que, quando planeamos, procuramos prever todas as situações possíveis e imaginárias, tomamos decisões e fazemos escolhas. Mas, depois acontece-nos a vida. Por isso, este exercício de simulacro foi completamente diferente do anterior e, mais uma vez, constituiu uma excelente oportunidade de aprendizagem para nós. Porque cometemos erros daqueles que numa situação real teriam dificultado a atuação das equipas de socorro. Para aprender é preciso estar preparado para errar. Pela oportunidade de aprendizagem que nos proporciaram, pela colaboração e disponibilidade agradecemos aos Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira, à Proteção Civil e ao Destacamento Territorial da Guarda Nacional Republicana de Santa Maria da Feira. Esperamos ver-vos só para o ano!

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